Mais uma polêmica dentro do partido do presidente, Jair Bolsonaro, o PSL. Segundo o Jornal O Globo duas candidatas ao cargo de deputada estadual, no Ceará e em Pernambuco, nas eleições do ano passado adquiriram, a menos de 48 horas das votações, mais de 10 milhões de santinhos, folders e demais materiais de campanha. Isso tudo poucos dias do primeiro turno, a legenda reservou R$ 268 mil para duas candidatas.
O total "mal parou nas contas de campanha de Gislani Maia e Mariana Nunes", informa reportagem do jornal Fluminense desta sexta-feira (22). Assinada por Igor Mello e Juliana Castro, segundo a matéria elas gastaram em gráficas praticamente todo o valor recebido entre 5 e 6 de outubro, vésperas das eleições.
É mais um capítulo sobre as suspeitas de que o PSL operou, em vários estados, um esquema de "candidaturas laranjas" que se prestou à movimentação fraudulenta de dinheiro do fundo partidário, que é público – as movimentações suspeitas levaram à queda de Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral da Presidência. A exoneração de Bebiano foi repleta de polêmica com vazamentos de conversas entre ele e o presidente, com acusações e defesas.
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