Desde de 2017 que o Prefeito do Assú-RN Gustavo Soares vem negando reajuste salarial aos servidores municipais efetivos, neste mesmo ano o gestor fez um acordo com o sindicato do Assú-RN, SINDSEP, para o reajuste de pouco mais de 6% no salário dos servidores. Mas, ele só pagou 4%, pouco mais da inflação de 2017 que foi de 2,95%, ou seja não foi reajuste, foi uma correção salarial em cima da inflação.
O gestor alega que o município ainda está com o limite prudencial alto e que impede de conceder reajuste salarial e progressão no plano de cargo carreira dos servidores. Inclusive foi assinado uma TAG- Termo de Ajustamento de Gestão- com o Tribunal de Contas do Estado com o intuito de normalizar esta questão fiscal do município.
Mas esta semana o prefeito enviou para a Câmara (CLICK AQUI e entenda )um Projeto de Lei com criação de mais de 300 cargos temporários terceirizados via Cooperativa, como: Auxiliar de serviços gerais, motorista, professor, operador de máquinas, médico, assistente administrativo, entre outros. O projeto foi enviado em regime de urgência para ser votado na Câmara, mas o presidente do legislativo não colocou em pauta ( VEJA AQUI).
De acordo com o projeto o prefeito pretende terceirizar estes serviços público municipal, mão de obra. É isto mesmo? É para fugir da TAG? Já que este acordo impede de realizar novas nomeações.
Aliás, o que esperar dos senhores vereadores neste caso?
Hã?
A decisão do prefeito gerou revolta em alguns funcionários públicos que não concordam com este projeto.
Vamos esperar alguma atitude dos Sindicatos, SINDSEP, SINDAS, etc.
SINDICATOS?
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