O Rio Grande do Norte tem aproximadamente 45 mil crianças e adolescentes de 5 a 17 anos sendo exploradas em atividades que constam na listas das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP), criada através de decreto em 2008.
A Auditora Fiscal da Secretaria do Trabalho no Rio Grande do Norte, Marinalva Cardoso Dantas, revelou ao Tribuna do Norte que até 2015 os números eram mais alarmante, 70 mil crianças e adolescentes nessa mesma situação.
A maior preocupação dos envolvidos que trabalham no intuito de combater a exploração do trabalho infantil no país é que discursos como o do Presidente Bolsonaro, favor ao trabalho infantil e adolescentes, aumento os casos no país. Até porque falar que crianças e adolescentes tem que trabalhar é fácil, principalmente quem tem uma vida privilegiada financeiramente como o Presidente e sua família.
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